domingo, 24 de maio de 2015

Crítica: Nunca Sem Minha Filha

No auge das locadoras de vídeo, eu sempre me deparei com este dramalhão protagonizado pela atriz Sally Field, mas por um motivo ou outro nunca me interessei em ver. Só hoje, ao encontrar o filme no catálogo do Netflix, é que decidi assisti-lo.

Nunca Sem Minha Filha (1991) conta a história real da americana Betty Mahmoody que foi visitar o Irã com o marido (Alfred Molina) e a filha e, só depois, descobriu que ele queria fixar morada na terra natal. 

Betty quer voltar para casa, mas é impedida por ele, que muda completamente o temperamento tornando-se um homem violento e controlador. A trama narra as dificuldades da personagem em aceitar a situação de ser mantida em cativeiro, o choque sócio-cultural a que é submetida e suas tentativas de voltar para casa. 

Dirigido pelo cineasta Brian Gilbert, Nunca Sem Minha Filha parece um telefilme desses feitos para verter lágrimas. A trilha sonora melosa e a narrativa água-com-açúcar lembram um novelão pouco memorável.

Avaliação ★1/2

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