sábado, 16 de maio de 2015

Crítica: Kingsman - Serviço Secreto

Adaptação de uma série de quadrinhos criada por Mark Millar e Dave Gibbons, Kingsman - Serviço Secreto teve boa recepção de público e crítica e alcançou um bom resultado nas bilheterias, com faturamento de mais de 400 milhões de dólares. 

O filme é sobre uma agência de espionagens e um grupo de novos recrutas que busca uma vaga entre os agentes. Entre eles está o indisciplinado Eggsy (Taron Egerton), convocado pelo experiente agente Harry (Colin Firth). 

O antagonista do filme é o vilão Valentine (Samuel L. Jackson) que, ao lado da sua assistente Gazelle (Sofia Boutelle), cria um dispositivo para eliminar boa parte da população mundial. Uma de suas justificativas é acabar com vários problemas enfrentados pelo mundo. 

Colin Firth, que venceu o Oscar pelo seu papel do rei gago em O Discurso do Rei (2010), prova que também dá conta de papéis de ação. O personagem é elegante, mas extremamente mortal. Uma cena de ação que acontece dentro de uma igreja mostra bem isso. 

Kingsman destila certa ironia ao homenagear os clássicos do gênero (como os primeiros filmes da franquia 007) e, ao mesmo tempo, prova que tem personalidade ao conseguir surpreender com alguns acontecimentos inesperados. 

Os veteranos Michael Caine e Mark Hammil também dão as caras em Kingsman - Serviço Secreto. A produção tem boas sequências de ação, humor refinado e um sentido de aventura. Algumas vezes perde um pouco o foco, mas nada que incomode. 

Avaliação: ★1/2

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